Provas de Aptidão Profissional 2019 já arrancaram

A representante da AECOA, Sofia Lima, teve a oportunidade de experimentar uma mão robótica, criada por dois alunos da Escola Secundária Soares Basto do Curso de Eletrónica, Automação e Comando (2016-2019).

No passado dia 03 de maio, a AECOA fez parte do 1.º Júri de 2019 das Provas de Aptidão Profissional (PAP) do 12.º ano de Eletrónica, Automação e Comando (2016-2019) da Escola Secundária Soares Basto (ESSB). Os jurados apreciaram e avaliaram nove projetos deste curso profissional.

Foi quase uma dezena de apresentações de outros tantos projetos que teve lugar na primeira semana de maio, a maior parte realizada em grupo de dois alunos. Todas obtiveram avaliações muito satisfatórias e positivas.

Para além da secretária-geral da direção da Associação Empresarial do Concelho de Oliveira de Azeméis (AECOA), Sofia Lima, como representante das associações empresariais, fez parte do corpo de jurados Luís Veloso, diretor do curso, Sónia Godinho, em representação da direção da ESSB (presidente do Júri), e Conceição Mota, orientadora de PAP, tendo ainda participado Arsélio Canas, como personalidade de reconhecido mérito.

Outras Provas de Aptidão Profissional esperam-se para breve nas secundárias oliveirenses.

O que é uma PAP*?

A Prova de Aptidão Profissional (PAP) faz parte integrante da avaliação dos alunos formandos do ensino profissional e reveste a natureza de um projeto transdisciplinar integrador de todos os conhecimentos e capacidades profissionais e adquiridas ao longo da formação, de acordo com o Regulamento Interno da PAP do Agrupamento de Escolas Soares Basto. A Prova consiste na apresentação e defesa, perante um júri, de um projeto pessoal, material ou imaterial, que deve ser estruturante do futuro profissional do aluno, adequado à natureza e especificidade de cada um dos cursos profissionais do qual faz parte integrante um relatório final de realização e apreciação crítica do produto e do trabalho desenvolvido.

Segundo o mesmo documento, o projeto pode ser desenvolvido em equipa, desde que, em todas as suas fases e momentos de concretização, seja visível e avaliável a contribuição individual específica de cada um dos membros. Saliente-se que o projeto deve concretizar-se num produto tecnicamente relevante e demonstrar a vocação e a preparação do aluno para o setor de atividade em que iniciará a sua profissão. Deve ainda ser uma oportunidade para demonstrar as capacidades do aluno aos potenciais empregadores, ainda tendo em conta o Regulamento da PAP.

 

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